domingo, 10 de abril de 2011

Nossa pequena oriental

Foto: Arquivo de família.

Como traduzir o que é amor...

A gente busca significado em várias coisas e experimentamos várias coisas durante a vida também.

Até que um dia Deus nos surpreende e então surge em nossa vida, uma nova vida.

Não importa muito que cor ela tenha, se é deste ou daquele sexo, o importante é que venha saudável, que tenha brilhinhos nos olhos e gestos de parar o nosso mundo.

A nossa família ganhou em novembro um segundo presente, mas esse veio enfeitado com fitinhas vermelhas do oriente e embalagem branca dos seus campos.

Tem uma carinha de braba, mas demonstra guarda um mundo por traz de cada sorriso.

A Malu nos mostra que não existe limite para o amor, que ele não tem prazo de qualidade e nem quantidade, ele apenas flui, só basta ela estar perto ou longe.

E é isso, que nem eu, seus tios e tias, nem seus pais, avôs e avós podem traduzir, por isso apenas ficamos ali parados, com cara de bobos, apenas tentando entender o que ninguém mais entende.

Ela veio para fazer da nossa vida mais humana. Malu Hiroko, nossa pequena oriental.

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